29.3.12

#2 [das fraquezas humanas]


Tenho um especial carinho por Duarte Marques, deputado do maior dos dois partidos que desgovernam o país e líder de um grupo de variedades chamado JSD. Digo de variedades porque além de se entreterem a germinar ideias tontas como se fossem feijões em algodão, parece que, a avaliar pelo que dizem os jornais, na Madeira se dedicam a actividades próximas do hooliganismo...
Esta estima que tenho por Marques hoje cresceu um pouco mais. Desculpem-me lá a fraqueza, mas sempre que o vejo ser desmascarado e enxovalhado há algo em mim que se acende.
Pacheco Pereira, também ele um artista de variedades, faz uso das páginas da revista Sábado para demolir o cartaz e a moção dos jotinhas ao congresso do PSD (a imagem fala por si), pondo a nu o vazio de ideias que preenche aquelas cabecinhas. Com amigos assim...
Já Manuel Loff, sem ligações que se conheçam à direita e, por isso, um pouco mais tendencioso, escreve no Público um artigo mais incisivo, visando directamente o Marques, o insulto que permanentemente nos dirige e a sua, chamemos-lhe assim, boizice compulsiva, tão contraditória com a tal da "meritocracia" que ele e Passos Coelho (outro produto acabado da mesma escola) tanto apregoam.