Questões Frequentes

Metrografismos
Criado no tempo em que um blog (blogue? belogue?) era coisa esquisita e quase clandestina, este espaço é um repositório de apontamentos para memória futura, um registo não muito exaustivo dos dias que marcam um século novinho em folha.
O seu nome deriva de uma impressão visual.

Autor
André Beja nasceu em Sintra em Janeiro de 1978 e continua a viver por ali.
É Licenciado em Enfermagem e, depois de muito mastigar uma tese sobre planeamento estratégico e obesidade infantil, concluiu Mestrado em Saúde e Desenvolvimento no Instituto de Higiene e Medicina Tropical (UNL). Agora diz que está a fazer um PhD (que posh!)
Não sabe conduzir (embora leia mapas e mude pneus), mas viaja sempre que pode.
Lê muito e traduz umas coisas. Gosta de filmes.
Tem outras habilidades. Algumas delas podem ser acompanhadas e deduzidas neste blog.

Desde cedo que tem fascínio por máquinas fotográficas. Em 2004, decide aprender um pouco mais sobre o assunto e faz o curso de iniciação do Movimento de Expressão Fotográfica.
Passou então a andar pela rua aparentemente mais distraído, a coleccionar banalidades, chatear amigos e amigas com o obturador e a testar pontaria em estranhos.
Activista de várias causas, esconde-se atrás da máquina quando quer passar despercebido.
Faz fotojornalismo amador para algumas publicações e websites.
É autor de algumas páginas da revista Bíblia e colabora ocasionalmente com a revista Ankulegi.
Em 2010, uma das suas fotografias foi escolhida para capa do livro LGBT Identity and Online New Media, editado pela prestigiada editora Routledge.
Em 2011 decidiu passar das palavras aos actos e montou a sua primeira exposição, a que chamou Bir Sokak/Uma Rua.
No mesmo ano, ilustrou o livro Histórias Vindas a Conto, de Filomena Marona Beja.

Outras paragens
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