Ao contrário de Fukuyama, neste fim da história Sepúlveda
não nos vende o fim das ideologias nem uma vitória do bem sobre o mal. Explora,
aliás, as contradições que esse final, que tantos iludiu, trazia em si.
Aqui, neste fim de história, voltamos a encontrar Belmonte,
o tal que tem nome de toureiro, mais velho mas, como ele próprio conclui, com o
faro bem apurado. A poesia e os velhos laços não perdem validade.