Para mim, a história da segunda metade do século XX
italiano, das mobilizações e das contradições de m dos laboratórios políticos
mais intensos e apaixonantes que pode existir, tinha duas referências incontornáveis, Il
faciocomunista, que inspirou o filme “O meu irmão é filho único” e “A
melhor juventude”. Nas mais de 1600 páginas da tetralogia de Nápoles de Elena
Ferrante encontrei um terceiro pilar.