31.7.12

#1 [Mão Direita do Diabo]

Neste primeiro livro da triologia de Mcshade, surge-nos um Maynard mais existêncial e não tão eclético. Talvez porque não tenha interlucotores à altura ou apenas por falta de inspiração momentânea para as suas parábolas e para os famosos diálogos maynardianos.
Mas o compasso de abertura promete aquilo que já confirmámos no terceiro volume da coisa e o que nos espera no requiem para D. Quixote. É DM puro, duro e muito refinado.