10.10.11

#2 [estado da arte*]

Na investigação, como na vida aliás, não vale a pena perder demasiado tempo com coisas que, de facto, não passam de variações mais ou menos filosóficas da contemplação do próprio umbigo.
Levantar mais vezes a cabeça, ter a generosidade (e a inteligência já agora) de olhar à volta sem estar constantemente enleados em nós próprios e agarrados às tais merdices que insistimos em alimentar, dar mais atenção às coisas simples e àquelas que são, realmente, importantes, ajuda-nos a encarar melhor cada desafio.


*ou um momento de clarividência depois de uma tarde enterrado em pdf's