3 dias depois da mudança, algumas notas sobre o novo público.
Gosto do novo arranjo gráfico e, sobretudo, do tipo de letra com que é escrito (a anterior causava-me vertigem).
Faz falta o velho logo desenhado por Henrique Caiate. Assumo o meu conservadorismo estético nesta matéria. o P só tem a vantagem de ser vermelho, embora o jornal se mostre cada vez menos canhoto.
A organização do Jornal torna-o mais apetecivel, no entanto o Bartoon e o Calvin estão mal arrumados na P2, uma vez que são elementos fundamentais do jornal. Por outro lado, a publicidade no caderno principal é um estorvo.
Gosto da ideia da opinião estar nas últimas páginas, para quem lê o jornal ao contrário (uma vez li que é uma herança da cultura muçulmana). Parece-me que o painel de cronistas é menos plural, apesar do Rui Tavares etr direito a duas crónicas semanais.
Gosto da ideia da fotografia a cores, mas penso que o preto e branco, enquanto forma de transmissão de mensagem e de arte, deveria ter espaço no jornal.
Sobre a linha editorial e a P2 não me vou pronunciar ainda.