16.11.06

#1
[valha-nos a laicidade do Estado...]


Nas conclusões do segundo dia de trabalhos da Conferência Episcopal Portuguesa, sublinha-se que “a lei [da Procriação Medicamente Assistida] não está de acordo com as exigências morais do Cristianismo".
Estes senhores vivem numa dilacerente encruzilhada: negam o sexo que não seja destinado à reprodução e negam a reprodução que não meta sexo à mistura...
Sinais de uma visão redutora do ser humano e da sua liberdade. Se vivessemos num estado confecional, este seria tão fundamentalista quanto outros que se conhecem...