27.11.06

#1
[em memória]


(...)
Ao longo da muralha que habitamos
Há palavras de vida há palavras de morte
Há palavras imensas,que esperam por nós
E outras frágeis,que deixaram de esperar
Há palavras acesas como barcos
E há palavras homens,palavras que guardam
O seu segredo e a sua posição

(...)

in You're Welcome to Elsinore
(não me canso deste poema)

Mario Cesariny de Vasconcelos