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tragam as camisas de forças
a avaliar pela notícia do Dn de hoje (que se reproduz parcialmente), a minha teoria da demência precoce do PSD ganha cada vez mais força: já não bastava darem atenção em demasia a paulo portas & sus muchachos, agora também lhes deu para elogiar o alberto joão, que, ainda por cima, está em plena deriva maoista.
O Congresso Nacional do PSD pode contar com a presença de Alberto João Jardim, que não resiste a participar num espectáculo com audiência assegurada. No dia de todos os elogios - Dias Loureiro confessou que gostaria que «o País, de norte a sul, fosse uma imensa Madeira» e José Luís Arnault apontou Jardim como «exemplo de ética e de dádiva à causa pública» - o líder madeirense foi a figura central do 1.º dia do Congresso regional do PSD/M e confirmou a sua participação, depois de ter assegurado que não iria àquele encontro dos sociais-democratas.
E foi neste clima, onde anunciou uma «Revolução Cultural» para a Madeira depois do sucesso da «Revolução Tranquila», que Jardim aproveitou as duas horas do discurso para antecipar a parte da intervenção que não repetirá quando subir à tribuna da reunião magna do partido de Durão Barroso dentro de quinze dias.(...)