Imagina
Que rumamos sem limites para a Utopia
onde sonhos e pessoas se confundem
com a doçura do silêncio
onde as mãos e a paz se constroem
misturadas que estão nas telas que pintam.
Imagina
A liberdade individual colectivamente sentida
sem símbolos opressores
nem oprimidos
Sem ideias estanques
nem o dogma da sobre vivência
Imagina ...
Este será o fruto maduro
da mais triunfante das revoluções
André, 1999, nos 25 anos de Abril
* Publicado no DNJovem em 6 de Outubro de 2001