voltei ao trabalho. nada de muito novo, até me deu gozo.
quando saí, pelas onze da noite, vim por aí fora a curtir o raro calor de uma noite de setembro. cheirava a plantas :)
no comboio acabei de ler o mais recente livro do Luis Sepúlveda. pelos diversos posts que aqui deixei nos últimos meses, penso não valer a pena reafirmar a minha admiração por este chileno-cidadão-do-mundo, pelo que não vou tecer todos os elogios que o homem e a obra merecem.
marte ainda se vê muito bem, muito vermelhinho no céu, mais destacado que qualquer outra estrela ou constelação.